Podemos
definir a comunicação como a arte de dar a conhecer e explicar. Dar a conhecer
pessoas, organizações, marcas, produtos, serviços, propostas políticas, etc. E
explicar as suas funções na sociedade e o seu poder de transformação e de resolução dos nossos problemas enquanto seres humanos. Com ética e
seriedade.
Geralmente,
havendo boa matéria-prima e sendo aplicadas as ações de comunicação mais
adequadas a cada situação – o que resulta de um bom diagnóstico na elaboração de
um plano estratégico de comunicação –, os resultados serão sempre excelentes. Caso
contrário, falha tudo. Não há ninguém que consiga ter sucesso se não tiver um
bom conteúdo para comunicar. Por muitas ações de comunicação que sejam feitas, se o produto não corresponder ou se o cliente for mal atendido, pouco ou nada haverá a fazer. É tão simples quanto isso.
Em comunicação, a seriedade da mensagem é fundamental no processo de construção de uma imagem pública positiva. Para isso, o produto ou o serviço comunicados têm de corresponder aos desejos que despertam nos consumidores. Se esses desejos não forem correspondidos na experiência, o mercado vira as costas ao produto ou ao serviço. E no momento em que os consumidores, desiludidos, viram costas, ainda comentam nas redes sociais, gerando uma situação de crise.
Em comunicação, a seriedade da mensagem é fundamental no processo de construção de uma imagem pública positiva. Para isso, o produto ou o serviço comunicados têm de corresponder aos desejos que despertam nos consumidores. Se esses desejos não forem correspondidos na experiência, o mercado vira as costas ao produto ou ao serviço. E no momento em que os consumidores, desiludidos, viram costas, ainda comentam nas redes sociais, gerando uma situação de crise.
Roberto
Shinyashiki, especialista em administração e autor de vários livros publicados
no Brasil, escreve sobre o assunto na revista “Época”. Destaco a sua passagem
mais importante: “Sem excelência, a
decepção é praticamente inevitável. Quando o seu produto ou serviço não puder
ser comparado aos melhores na sua categoria, o destino dele provavelmente estará
selado: vai ficar no estoque. Um médico pode chamar a atenção dizendo que tem
um método de tratamento sensacional, mas se os pacientes não constatarem a
eficácia, ele vai perder credibilidade. Um creme de beleza que promete milagres
não vai vender muito, se as consumidoras perceberem que ele não funciona tão
bem quanto na propaganda. No mundo de hoje, cheio de ofertas, o cliente sempre
vai poder procurar alternativas, quando o seu produto não entregar o que ele
quer. Não é que o marketing seja desnecessário. É claro que você tem de
anunciar o que tem para vender. Mas o seu sucesso só vai se manter e se
consolidar se sua palavra tiver conteúdo e for corroborada pela satisfação do
cliente.”
Confira na íntegra aqui: http://glo.bo/17rYNqf.
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