Com o prometido regresso às bancas da edição portuguesa da “Playboy”, depois de uma primeira série falhada, em que sobraram trapalhadas com o “cachet” de algumas famosas que se despiram nas páginas da publicação, a competição no mercado das revistas masculinas está ao rubro em Portugal.
A “Penthouse”, que é concorrente directa da “Playboy”, lançou uma campanha de marketing inédita, oferecendo um DVD com “coelhinhas” da “Playboy” que acompanha a sua edição do mês de Maio. Uma jogada inovadora e, sobretudo, provocadora, jamais vista entre meios de comunicação em Portugal.
A “Penthouse”, que é editada no País desde Novembro de 2010, foi posta à venda na última semana, mantendo o preço de capa de 4,99 euros, sendo que 10 mil dos 30 mil exemplares distribuídos serão brindados por “um sortido de 13 títulos diferentes, entre eles alguns dos melhores vídeos editados pela ‘Playboy’”. “Com o nome de guerra ‘Duas coelhinhas de uma cajadada só’, esta acção de marketing de guerrilha tem como objectivo reforçar a posição da ‘Penthouse’ enquanto líder do mercado das revistas masculinas em Portugal, com uma média de 16.157 mil exemplares vendidos em banca em 2011”, refere José Mascarenhas, director da “Penthouse”, revista que não integra a Associação Portuguesa para o Controlo da Tiragem e Circulação (ver aqui, notícia no “Meios & Publicidade”).
Entretanto, a “Playboy” está de regresso neste mês de Maio, prometendo mostrar a actriz Rita Pereira. Mostrar, sim, mas com alguma roupa (ver aqui, notícia no “Correio da Manhã”). Como diz o director da “Penthouse”, José Mascarenhas, a actriz Rita Pereira será só mais uma das “pseudo-famosas portuguesas cheias de pudor”. Mas os pais de Rita Pereira terão adorado a produção, segundo revelou a actriz (ver aqui, notícia no “Diário de Notícias”).
Já na capa da “Penthouse”, revista que procura explorar caras novas, está Carla Sampaio, uma modelo de Viseu, desconhecida do público. “Não é a Rita Pereira, mas podia muito bem ser a nossa vizinha gira do lado e isso é muito mais interessante do ponto de vista do imaginário masculino”, sublinha José Mascarenhas, dando mostras de saber o que faz e do que fala (ver aqui, notícia no “Briefing”).
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