sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Capital erótico pode ser uma vantagem no trabalho. Ou não


As pessoas bonitas conseguem melhores empregos e melhores salários. Mas também contribuem para melhores resultados das empresas e das organizações. Segundo Alison Beard, editora sénior na Harvard Business Review, num artigo reproduzido pelo jornal económico digital Dinheiro Vivo, o capital erótico tem valor em todas as relações sociais e em todos os cenários, incluindo no mercado de trabalho. As pessoas mais atraentes chegam a ganhar, em média, mais 5 por cento (ver aqui). 
No entanto, nem toda a gente pode dizer o mesmo. Uma mulher sexy, com curvas bem evidentes, pode ter a sua carreira profissional ameaçada. Em 2010, foi notícia nos EUA o caso de Debrahlee Lorenzana (na foto), uma mulher bonita, que se vestia totalmente de acordo com as regras da profissão que tinha como gestora de negócios do Citibank de Manhattan, mas que foi despedida. Ele era bonita demais e foi discriminada por isso, com a alegação de que desconcentrava os colegas de trabalho... (ver aqui)

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