Já conhecíamos outros estádios da evolução humana, designadamente o “Homo de Neanderthal” e o “Homo Sapiens”. Agora, na era das tecnologias de informação, em que estamos ligados em rede, o jornalista e cronista Roberto Pompeu de Toledo identificou o “Homo Connectus”, como aquele que vive em função do poder magnético dos iPhones, BlackBerries e similares. Na revista “Veja”, a crónica de Pompeu de Toledo mostra-nos um magnífico retrato do nosso tempo. Ler aqui na íntegra. Deixo três frases soltas para despertar o interesse:
“Silenciosos, os smartphones são socialmente mais aceitáveis. O telefoninho esperto vem provocando decisivas alterações na ordem das coisas. O ser humano é instigado a desenvolver novas habilidades…”
“Em lugares de maior compostura, os celulares são evitados porque fazem barulho — disparam a tocar campainhas ou musiquinhas e só permitem comunicação via voz. Já os smartphones podem ser desativados na função telefone mas continuar, em respeitoso silêncio, na função telinha.”
“Há uma grande desvantagem, porém. O aparelhinho parte a pessoa ao meio. Metade dela está na festa, metade no smartphone. (…) Qual o remédio, para a divisão da pessoa em duas, metade ela mesma, metade seu smartphone?”
Um comentário:
Muito boa dica!
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